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Astrologia lida com as aparentes posições dos planetas e constelações no momento exato do nascimento de alguém, e afirma que essas relaciona sistematicamente ao seu caráter, traços de personalidade, relações com os outros, profissão e tempos auspiciosos de sua vida. A astrologia não é amplamente considerada como a ciência e é normalmente definida como uma forma de adivinhação.

Astrologia é uma das mais profundas ciências sagradas conhecidas pelo homem. Desde o início da civilização as estrelas e planetas têm sido usados como guias celestes para assuntos humanos. Certamente ninguém menos que o Infinito poderia ter criado algo com tal profundidade insondável, complexidade e beleza.

Algumas das mentes mais brilhantes de todos os tempos têm apoiado abertamente a incrível sabedoria que nos fala através dos movimentos majestosos desses poderes antigos.

Astrologia é datado de, pelo menos, desde o segundo milênio aC, e tem suas raízes nos sistemas de calendário usados para prever mudanças sazonais e interpretar os ciclos celestes como sinais de comunicações divinas.

Muitas culturas têm atribuído importância a eventos astronômicos, e alguns – como os indianos, chineses e Maya – elaborados sistemas desenvolvidos para prever eventos terrestres a partir de observações celestes

Durante a maior parte da sua história a astrologia foi considerada uma tradição acadêmica e era comum nos círculos acadêmicos, muitas vezes em estreita relação com a astronomia, a alquimia, meteorologia e medicina.

A Astrologia

A Astrologia é uma linguagem simbólica que correlaciona a posição dos corpos celestes em um determinado momento com as características deste momento em um determinado local aqui na Terra. Com isso, podemos saber que tipos de energias estão mais atuantes em um determinado fato, desde um nascimento até um fato político/econômico.

Podemos com isto analisar tendências e características deste determinado fato, o que vai nos ajudar a lidar com o mesmo da melhor maneira.

Por exemplo:se sabemos de antemão as principais tendências de personalidade de uma criança que acabou de nascer, podemos orientar sua educação para que ela se torne um adulto mais realizado e feliz. Por outro lado, se sabemos as características de uma empresa, e do indivíduo que nela vai trabalhar, este pode ser colocado no cargo em que ofereça melhor rendimento.

Astrologia estuda os ciclos de vida, as “voltas que a vida dá”. Não é ciência nem arte, porque é mais que as duas.

Através da Astrologia , podemos ter a síntese de um determinado tempo e lugar, e como eles se refletirão na vida do interessado.

Astrologia e céu

“Deus inventou e nos deu a visão para que, contemplando as revoluções celestes, pudéssemos aplicá-las sobre as revoluções dos nossos pensamentos que, apesar de desordenadas, são parentes das revoluções imperturbáveis do céu, dos movimentos periódicos e regulares da inteligência divina. Desse modo, ao estudar a fundo os movimentos celestes e exercer a retidão natural do raciocínio, estaríamos imitando os movimentos absolutamente invariáveis da divindade, ordenando através destes os nossos próprios pensamentos que, deixados a si mesmos, estão sujeitos à aberração.” Platão

O ser humano sempre nutriu um grande terror de confirmar que há algo mesmo no céu que determina – seja em que grau for – os fatos aqui na Terra, visto que para ele tal confirmação certamente eliminaria por definitivo a sua possibilidade de livre decidir.

O que é um grande absurdo: o Homem sempre pôde decidir contra ou a favor do que quisesse, por maior que fossem os obstáculos e por menos que soubesse avaliar a própria situação.

O Homem sempre pode dizer sim ou não, pagando um preço por contrariar e negar aquilo que lhe impõe alguma resistência e se mostra real. Desse modo, o Homem pode até agir contra si mesmo, se quiser, contrariando seus valores e o que julga fundamental. Mas pode agir a favor – e a sua liberdade não fica de maneira nenhuma limitada por ter que agir a favor da própria natureza. Aliás, é assim que ela se expressa, com todo o seu poder.

Ademais, são estes valores pessoais que, ao longo da história, vão se consolidando e se mostrando como os mais dignos da própria espécie, e que sempre norteiam o indivíduo no sentido de definir qual o melhor caminho a tomar. Aliás, foi justamente o fato de alguns homens terem devotado a própria vida a alguns princípios e personificado alguns valores que fez com que o rumo da história fosse mudado, para o bem ou para o mal.

Isto nos faz crer que, se há algo que possa nortear a conduta tão duvidosa dos homens, este algo se refere exatamente aos princípios ditos humanos, por mais que estes, de pessoa a pessoa, sejam variáveis. Afinal, há pessoas que fazem a vida, por exemplo, totalmente voltadas para si mesmas, para a auto-estima, para o respeito próprio, enquanto há pessoas que são completamente voltadas para o outro, para o convívio mútuo.

Mas, de qualquer forma, tanto o respeito próprio quanto o convívio mútuo são princípios humanos fundamentais, dos quais uma ou outra pessoa se investe para se orientar e construir a própria vida. São princípios com que a pessoa se identifica e dos quais não consegue abrir mão – o que, se fosse feito, significaria a destruição total da sua identidade. Aliás, ela nem mesmo concebe que a vida possa ser levada de outra forma.

Cada ser humano, pois, se espelha – ou procura se espelhar – em determinado princípio que tem como fundamental para si mesmo. E isto, como se sabe, é uma questão de natureza psicológica. O que devemos nos lembrar, entretanto, é que o céu sempre foi a instância para onde o Homem mirou a sua atenção para se orientar em pleno mar, tanto quanto para constatar determinado período favorável às plantações – o que, como se sabe, é uma questão da área das navegações e da agricultura. Entretanto, o céu sempre foi também o lugar de personificações míticas das mais extravagantes, de Deuses que resumiam, em sua própria epopeia, a consagração de determinados valores humanos – o que, por sua vez, é uma questão de natureza simbólica.

Poderíamos até nos valer da noção bíblica de que o homem deve procurar ser a imagem e o reflexo de Deus para lançar uma hipótese astrológica derradeira:o céu de nascimento de um indivíduo traz a imagem – ou personifica – aquilo que ele pretende ser, ou os valores aos quais dedicará toda a sua vida.

Aliás, foi exatamente isto que a pesquisa de Michel Gauquelin deixou entrever: cada personalidade célebre fez da própria vida exatamente aquilo que estava prefigurado no céu no instante do seu nascimento e, por isso, deduzimos que a vida de qualquer indivíduo que persevere na sua realização acaba tomando o desenho e a forma do seu mapa astrológico.

É claro que a nossa dedução não está baseada nesta noção bíblica mesmo que ela seja uma maneira persuasiva de apresentar a situação, como alguns poderão pensar. A nossa dedução está baseada em vários fatores que veremos mais adiante, tanto quanto ao valor e o significado do céu dentro da cosmovisão tradicional, sem os quais qualquer correspondência entre o homem e o espaço sideral se torna incompreensível.

Na cosmovisão tradicional, como já expusemos anteriormente, a totalidade da natureza sideral configurava uma zona de indeterminação e era considerada como um mundo intermediário, área de transição entre:

Astrologia

Sendo esta a única dimensão que corresponde simultaneamente ao Homem e ao Céu em toda e qualquer cosmovisão tradicional. O Céu estaria, assim, no mesmo plano em que se situa o Homem.

Percebemos, assim, que a Astrologia aponta para o fato de que os tipos humanos – esboçados pelos horóscopos – não são apenas criação e concepção da mente humana mas, sim, dados que fazem parte intrínseca do real (como uma espécie de simbolismo natural ), não podendo ser pois pura invenção já que estão sendo interpretados.

Desse modo, parece que fazemos parte de uma grande estrutura cósmica, como se fôssemos peças inconscientes do grande mecanismo a que pertencemos – o que facilmente nos remete à imagem de um relógio ou de um mecanismo vivo ( um cérebro, por exemplo), que são imagens recorrentes na Astrologia .

Aliás, o pressuposto mesmo da Astrologia é de que o cosmos pensa e pensa humanamente, isto é, como se fosse um homem, tendo pois uma intenção, e de que fazemos parte de um pensamento cósmico e de uma intenção cujo vulto nos escapa, sendo então o mapa astrológico o instrumento que nos permitiria avaliar a ambos.

Fonte: Portal São Francisco

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